“VALE-ESCOLA” para gastar até R$ 320 LIBERADO aos brasileiros com CPF na lista

O início do ano escolar é um momento de grande expectativa e preparação, marcado pela compra de materiais escolares. Neste contexto, o governo do Distrito Federal tem uma notícia animadora para as famílias: o Cartão Material Escolar.

Esta iniciativa visa apoiar as famílias cadastradas no Cadastro Único, fornecendo até R$ 320 para a compra de materiais escolares em papelarias credenciadas.

VALE-ESCOLA para gastar até R$ 320 LIBERADO aos brasileiros com CPF na lista | Foto: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br

Estes brasileiros terão direito a grande benefício

O Cartão Material Escolar é um programa específico do Distrito Federal destinado a auxiliar financeiramente as famílias inscritas no Cadastro Único. Com valores de até R$ 320 para alunos da educação infantil, especial e fundamental, e R$ 240 para estudantes do ensino médio, o cartão busca promover o acesso igualitário aos materiais didáticos necessários para o ano letivo.

Os residentes do Distrito Federal que têm direito a solicitar o benefício são aqueles com filhos de 4 a 17 anos matriculados na rede pública de ensino e registrados no Cadastro Único. Para aqueles que ainda não estão cadastrados, é essencial procurar o CRAS mais próximo para realizar a inscrição.

Após a inscrição no Cadastro Único, é importante ficar atento ao calendário oficial de retirada do cartão, publicado pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal. Este calendário informará as datas e os locais onde o benefício estará disponível.

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Faça isso para retirar o benefício

Para a retirada do Cartão Material Escolar, os beneficiários devem dirigir-se às papelarias autorizadas, portando documento de identificação com foto. Atualmente, 339 papelarias no Distrito Federal aceitam o cartão como forma de pagamento. Lembrando sempre de conferir as datas de retirada conforme o calendário oficial.

Além de facilitar a aquisição de materiais escolares, o cartão dinamiza a economia local, beneficiando as papelarias participantes com o aumento das vendas.

Paralelamente, muitas famílias buscam informações sobre o Bolsa Família, que em 2024 oferece pagamentos adicionais de R$ 150 para crianças de 0 a 6 anos e de R$ 50 para jovens de 7 a 18 anos, além de um extra de R$ 50 para gestantes. Para verificar a elegibilidade aos benefícios extras do Bolsa Família, consulte o calendário da Caixa Econômica Federal, organizado pelo último dígito do Número de Identificação Social (NIS).

Este conjunto de medidas reforça o compromisso do governo com a educação e o bem-estar das famílias em situação de vulnerabilidade, garantindo que as crianças e jovens tenham o material necessário para um ano letivo produtivo.

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Faltar aula pode bloquear o Bolsa Família?

Quando se trata do Bolsa Família, a assiduidade escolar das crianças e adolescentes inseridos nas famílias beneficiárias é um dos pilares para a manutenção do benefício. O governo estabeleceu regras claras que vinculam a assistência financeira à frequência escolar, refletindo a importância da educação como meio de superar a pobreza e promover o desenvolvimento social.

As famílias beneficiárias do programa têm o dever de assegurar que seus filhos, dependendo da faixa etária, cumpram com uma frequência escolar mínima. Para crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos, a exigência é de que assistam a pelo menos 85% das aulas.

Já para os jovens de 16 e 17 anos, a frequência mínima requerida é um pouco menor, estipulada em 75%. Essas medidas visam garantir a permanência das crianças e jovens no ambiente escolar, proporcionando-lhes uma base educacional sólida.

O descumprimento desses requisitos pode levar a consequências diretas para o benefício recebido pela família. Inicialmente, a resposta do programa ao não atendimento da frequência mínima é o bloqueio do benefício.

Nessa fase, o pagamento é temporariamente retido, sinalizando para a família a necessidade de regularizar a situação escolar dos dependentes para que o auxílio seja reativado. Essa medida busca incentivar a resolução do problema sem penalizar imediatamente a família com a perda definitiva do apoio financeiro.

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