Apenas estudantes podem receber até R$ 4 MIL do governo; saiba como

Nesta terça-feira (03), o Programa Fortalecimento da Aprendizagem, lançado pela gestão do estado da Paraíba e publicado no Diário Oficial do Estado (DOE-PB), determina que estudantes e demais beneficiários poderão receber pagamentos que variam de R$ 200 a R$ 4 mil O programa não se limita apenas aos estudantes, abrangendo também professores, técnicos e pesquisadores.

O objetivo principal do programa é aprimorar os indicadores da educação pública na região. Ele se manifesta por meio do apoio a projetos educacionais e ao estímulo da pesquisa, do desenvolvimento e da formação contínua, alcançando esses objetivos por meio da concessão de bolsas. Continue lendo e entenda quem pode receber o benefício e como solicitar.

Estudantes podem receber até R$8mil do governo. Entenda
Estudantes podem receber até R$8mil do governo. Entenda/ Foto: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br

Programa se estende a estudantes, técnicos e professores

O funcionamento do programa se baseia em fornecer suporte, assistência, orientação e acompanhamento para garantir que os estudantes da rede estadual tenham acesso contínuo à educação. Além disso, tem como objetivo promover a pesquisa, consultoria, formação, desenvolvimento e gerenciamento de projetos nas redes estaduais e municipais de ensino.

O DOE-PB também destaca que o compromisso do programa inclui a implementação de materiais pedagógicos e o apoio às seguintes ações: Estímulo e engajamento dos estudantes das escolas estaduais, com foco na retenção e no sucesso no nível básico; e atividades pedagógicas realizadas pelas instituições estaduais e municipais.

Os valores das bolsas variam de acordo com o tipo de benefício oferecido, com valores que podem variar de R$ 200 a R$ 4.000. Para obter informações detalhadas sobre as modalidades, os valores e os perfis dos beneficiários, consulte a tabela abaixo:

Fonte: Governo da Paraíba

Estado oferece bolsas de até R$5.800

O Estado de Goiás, em uma iniciativa voltada para a inclusão e apoio aos estudantes universitários, apresenta um novo programa de bolsas de estudo, com pagamentos que podem alcançar até R$ 5.800. O principal objetivo desta proposta é ampliar as oportunidades para jovens em situação de vulnerabilidade social.

O período de inscrições para o programa ocorrerá entre os dias 08 e 19 de janeiro de 2024, e os beneficiários selecionados receberão os auxílios já no primeiro semestre de 2024, incluindo a cobertura das taxas de matrícula. Além disso, os contemplados terão acesso a um suporte socioassistencial e à plataforma do Banco de Oportunidades.

Este programa, além de fornecer bolsas de estudo, oferece cursos de aprimoramento profissional gratuitos, encaminhamento para oportunidades de estágios e empregos, bem como incentiva a participação em atividades sociais.

Quem pode solicitar as bolsas

Das 4 mil bolsas disponibilizadas, 1.000 são de caráter integral e 3.000 são parciais. As bolsas integrais cobrem 100% das mensalidades, até o limite de R$ 1.500, enquanto as parciais englobam 50% desses valores, até o montante de R$ 650. No entanto, os estudantes que optarem por cursos de Medicina ou Odontologia têm a possibilidade de receber uma bolsa integral no valor de R$ 5.800 ou uma parcial de R$ 2.900.

Para ser elegível ao programa ProBem, é necessário atender a alguns critérios específicos. Primeiramente, é fundamental que o estudante esteja inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e já tenha assegurado sua vaga em uma Instituição de Ensino Superior (IES) localizada no estado de Goiás.

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Critérios de seleção

É importante ressaltar que a seleção dos estudantes não se baseia exclusivamente no desempenho acadêmico. O governo busca compreender e abordar as diversas necessidades enfrentadas pelas famílias. Para tanto, o processo seletivo das bolsas utiliza o Índice Multidimensional de Carências das Famílias Ampliado (IMCF-A), que avalia várias vulnerabilidades identificadas nas famílias registradas no CadÚnico.

Os candidatos serão avaliados e classificados considerando os seguintes aspectos:

  1. Composição e perfil da família;
  2. Dificuldades relacionadas ao acesso ao emprego e fontes de renda;
  3. Barreiras no acesso à educação e nível de escolaridade;
  4. Restrições no acesso a recursos essenciais, como bens e serviços;
  5. Condições de moradia.

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