Aviso URGENTE para quem recebe Pensão por Morte do INSS

Ao pagar a Previdência Social, o segurado garante várias vantagens, não apenas para ele, mas para sua família também. Como no caso da pensão por morte que é concedida aos seus dependentes, quando o segurado acaba entrando em óbito. Todavia, no último dia 23 ocorreu um julgamento sobre o assunto e o STF votou pela validade de uma mudança que afeta diretamente os pensionistas, eles irão receber menos, entenda o motivo. 

Acaba de chegar grande notícia para os pensionistas do INSS, confira | Imagem: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br

Como funciona a pensão por morte?

Basicamente, é um benefício que fica para os dependentes do segurado, no momento que ele acaba entrando em óbito. Ela serve para proporcionar a eles uma vida digna, já que o mantenedor do lar acabou falecendo. 

Após o segurado falecer, após o pedido de entrada, o pensionista já começa a receber o benefício, que anteriormente, era igual ao valor integral que o segurado recebia mensalmente, mas isso acabou mudando. 

 Lembrando que os pensionistas possuem os direitos que qualquer aposentado, por exemplo, tem. Como o 13° salário e também a possibilidade de realizar empréstimos consignados usando a pensão.

Veja também: Clientes Caixa Tem Recebem Um BOM Motivo Para Comemorar; Confira

Em quais casos a pensão é vitalícia?

A depender da idade do viúvo no momento do óbito do segurado, pode ser que a pensão seja temporária e não vitalícia, a saber, há apenas uma saída para que a pensão seja para sempre, a saber: 

  • Caso o dependente tenha menos de 21 anos no momento do óbito do segurado, ele terá direito a receber a pensão por três anos;
  • Caso o dependente tenha entre 21 e 26 anos, ele terá direito a receber a pensão por seis anos;
  • Caso o dependente tenha entre 27 e 29 anos, ele terá direito a receber a pensão por dez anos;
  • Caso o dependente tenha entre 30 e 40 anos, ele terá direito a receber a pensão por quinze anos;
  • Caso o dependente tenha entre 41 e 44 anos, ele terá direito a receber a pensão por 20 anos;
  • Caso o dependente tenha qualquer idade a partir de 45 anos, a pensão será vitalícia. 

Veja também: GRANDE PRESENTE Da Serasa Para Colocar Um Fim Nas Dívidas Dos Brasileiros

O que mudou em relação à pensão por morte?

Como salientado, antes, o valor da pensão por morte era no valor de 100% do benefício do segurado, mas após uma Emenda Constitucional, isso mudou e agora, o valor será de apenas metade do salário mais 10% de acréscimo por cada dependente. 

Houve uma movimentação para que a Emenda não fosse para frente, entretanto, o Ministro disparou: “Não vejo, por fim, ofensa ao princípio da vedação ao retrocesso social. O princípio da vedação ao retrocesso, que ainda desperta controvérsias na doutrina, não pode ser interpretado como uma proibição a qualquer atuação restritiva do legislador em matéria de direitos fundamentais, sob pena de violação ao princípio democrático”.

Portanto, agora, o mínimo que cada pessoa irá receber será de 60% do valor total, mas que pode aumentar de maneira proporcional a quantidade de dependentes que tiver sido deixada pelo segurado. 

Veja também: Benefício Do INSS Pode Ser Pago À Filhos Por Adoção? Entenda

Confira algumas maneiras de aumentar o benefício do INSS

A Legislação muda constantemente, então, é comum que para algumas pessoas, haja algumas “brechas” na lei que elas podem usar para conseguir aumentar o benefício do INSS, lembrando que se está na lei, o cidadão tem total direito de conseguir o adicional em seu benefício, alguma das formas são:

Recebeu o auxílio-doença e não a aposentadoria por invalidez: é comum que o cidadão quanto se aposenta por invalidez, primeiramente, ele recebe o auxílio-doença e após o término dele, que a aposentadoria é concedida. Mas em alguns casos, a invalidez já está comprovada no momento da solicitação da aposentadoria e mesmo assim é pago o auxílio-doença, que possui um valor inferior. Nesses casos, o segurado possui direito em receber o valor não pago;

Inclusão de recolhimentos atrasados: essa modalidade abrange os autônomos que por algum período não contribuiu com o INSS, agora, eles podem verificar a possibilidade do recolhimento em atraso e até mesmo aumentar o valor da aposentadoria;

Inclusão como aluno-aprendiz: quem trabalhou na modalidade até 16/12/1998 precisa considerar esse período de contribuição. 

Por fim, há a chamada “revisão da vida toda”, mas antes de fazê-la é importante consultar um advogado, pois da maneira que o benefício pode aumentar, ele também pode acabar diminuindo.