Quem mora neste estado tem licença para PEDIR AUMENTO do salário para R$ 1.550

A partir do dia 1 de junho, muitos trabalhadores vão começar a receber um reajuste no salário-mínimo, pois no mês de maio o governador Tarcísio de Freitas de São Paulo, conseguiu sancionar a lei para aumentar o valor do salário do estado para R$ 1.550,00.  

O salário-mínimo nacional está hoje em R$ 1.320,00, no entanto em algumas unidades federativas decidiram escolher valores específicos para seus moradores, através da Lei Complementar Federal nº 103/2000, normalmente isso ocorre em lugares que o custo de vida é mais alto. É devido a isso que os trabalhadores de São Paulo têm o salário com base no piso estadual e podem pedir esse reajuste. 

Quem mora neste estado tem licença para PEDIR AUMENTO do salário para R$ 1.550
São Paulo tem aumento no salário. Imagem: Jeane de Oliveira / Noticiadamanha.com.br

Valor foi aprovado 

O novo valor foi aprovado logo no início do mês de maio através da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, e conseguiu que esse voto fosse como aumento em caráter de urgência, e assim o documento por último foi sancionado pelo Tarcísio de Freitas. 

Para quem não conhece muito sobre o assunto, São Paulo tinha duas faixas de remuneração (R$ 1.284 e R$ 1.306), no entanto, agora o salário está fixo em R$ 1.550 para todas as categorias, ou seja, um reajuste de 20,7% e 18,7%. 

O governador Tarcísio de Freitas fez um comunicado: “Temos que comemorar as vitórias e as conquistas que temos a cada passo. Sabemos que muitos passos ainda precisam ser dados, só que esse é o primeiro passo importante para ter os outros no sentido de recuperação de poder de compra do trabalhador”. 

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Projeto incluiu cuidadores de idosos 

O interessante é que o mesmo projeto de lei que aumentou o valor do salário-mínimo estadual paulista também conseguiu incluir os cuidadores de idosos nesse rol de profissões e atividades através desse novo piso, essa medida foi aprovada depois de uma unificação de duas emendas da autoria do deputado Caio França (PSB) e Reis (PT). 

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