O preço do café aumentou, mas ainda dá para manter o hábito. Veja como comprar melhor, reaproveitar e escolher marcas mais baratas.
O preço do café disparou nos últimos meses e já pesa no bolso de quem consome todos os dias. Mesmo com o aumento, muitas pessoas não querem abrir mão do cafezinho. A boa notícia é que dá para economizar sem deixar de tomar.
Os motivos do aumento vão desde problemas climáticos até custos logísticos. Além disso, a alta do dólar impacta diretamente o valor final no mercado interno. Por isso, o consumidor precisa buscar alternativas mais baratas.
Embora o café continue essencial na rotina de milhões, o momento exige mais atenção na hora da compra. Fazer escolhas conscientes pode reduzir os gastos mensais. Com pequenos ajustes, o café segue garantido na mesa.

Como driblar o alto preço do café?
Aprenda:
1. Pesquise preços em mercados e mercearias
Você pode encontrar grandes variações de preço do café entre supermercados diferentes. Mesmo dentro do mesmo bairro, a diferença surpreende. Por isso, vale comparar os preços antes de comprar.
Além disso, mercearias menores e feiras livres costumam vender pacotes com valor mais acessível. Em muitos casos, o produto tem a mesma qualidade. O segredo está em observar as etiquetas e datas de validade.
Também é possível usar aplicativos que comparam preços em tempo real. Assim, você escolhe o local mais vantajoso para fazer suas compras. Essa atitude ajuda a economizar todos os meses.
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2. Considere marcas alternativas
Nem sempre a marca mais conhecida entrega o melhor custo-benefício. Diversos produtos menos famosos têm sabor e qualidade semelhantes. Experimentar outras opções pode reduzir bastante o gasto.
Além disso, marcas regionais costumam custar menos por causa da distribuição local. Você encontra boas opções no comércio de bairro. Com o tempo, é possível até descobrir novas preferências.
Comprar marcas diferentes em promoções também permite testar sem gastar muito. Se agradar, você já sabe em qual confiar na próxima compra. Essa prática ajuda a fugir da variação dos preços.
3. Aproveite promoções e compre em quantidade
Supermercados frequentemente oferecem descontos em pacotes maiores ou combos promocionais. Se o orçamento permitir, vale comprar mais de uma unidade. Isso reduz o impacto do aumento do preço do café.
Além disso, comprar em atacados costuma ser mais vantajoso do que em mercados convencionais. Você paga menos por grama e evita compras repetidas. Com organização, o estoque dura por semanas.
Ficar de olho nos dias de promoção também ajuda. Algumas redes fazem ofertas específicas para o setor de bebidas. Aproveitar esses dias pode render boa economia.
4. Moa o café em casa ou compre em grãos
Comprar o café em grãos pode parecer mais caro no início, mas o rendimento costuma compensar. Quando moído na hora, o sabor fica mais intenso. Além disso, você controla a quantidade usada por xícara.
Quem toma muito café pode investir em um moedor manual. O equipamento é barato e fácil de usar. Com ele, o grão rende mais do que o pó já moído. Essa prática também evita o consumo exagerado, pois o preparo exige mais cuidado. No fim do mês, a economia aparece de forma clara. Além disso, a experiência se torna mais prazerosa.
5. Reaproveite o pó usado
Você pode reaproveitar o pó do café para preparar uma segunda infusão, sem perder tanto o sabor. Essa prática é comum em muitos lares brasileiros. A segunda xícara fica mais suave, mas ainda saborosa. Outra ideia é usar o pó para receitas, como bolos e sobremesas.
O sabor do café se mantém e o ingrediente não vai para o lixo. Isso reduz o desperdício e aproveita ao máximo o produto. Além disso, o pó usado serve para outras finalidades, como adubo para plantas. Com criatividade, você estende a vida útil do produto. Economizar também significa reaproveitar.