Para entender qual o benefício da Vitamina D, é importante saber detalhes mínimos sobre ela, como onde conseguir e como suplementar.
A vitamina D é um nutriente essencial para o funcionamento saudável do organismo e desempenha papel vital em vários sistemas do corpo. Classificada como uma vitamina lipossolúvel, ela se diferencia por ser produzida naturalmente pelo corpo a partir da exposição da pele à luz solar.
Embora também seja possível obtê-la por meio de fontes alimentares ou suplementação, sua principal origem ainda é o contato direto com os raios ultravioleta B (UVB), algo que nem sempre é possível para todos os brasileiros, especialmente agora com serviços em home-office.
Nos dias atuais, com a rotina cada vez mais voltada para ambientes fechados, muitos indivíduos reduzem a exposição ao Sol e, com isso, podem sofrer consequências significativas ligadas à deficiência desse nutriente. Portanto, é bom saber suplementar.

Neste artigo, você confere:
Qual o benefício da Vitamina D?
A vitamina D promove efeitos positivos em diversos sistemas do organismo humano, especialmente no ósseo, muscular e imunológico. Ela melhora a absorção de cálcio no trato digestório, garantindo uma formação adequada dos ossos e dentes.
Além disso, sua atuação estende-se ao fortalecimento muscular, contribuindo diretamente para o equilíbrio e a prevenção de quedas, especialmente entre idosos. Outro benefício essencial está relacionado à regulação do sistema imunológico.
Essa atuação imunológica torna a vitamina D um fator relevante na prevenção e no controle de doenças infecciosas, incluindo aquelas causadas por vírus, bactérias e fungos. Estudos indicam que quase todas as células do corpo possuem receptores para esse nutriente.
Além disso, ela influencia o sistema cardiovascular e pode ajudar a controlar inflamações crônicas, que estão na raiz de várias condições médicas graves, como diabetes tipo 2 e doenças autoimunes. Por isso, manter os níveis adequados da vitamina D torna-se indispensável ao bem-estar geral.
O que acontece com quem está com deficiência da vitamina?
A deficiência da vitamina D compromete significativamente essas funções. Sem quantidade suficiente no corpo, o indivíduo pode apresentar fragilidade óssea, dores musculares, cansaço constante e baixa imunidade, que acabam atraindo doenças.
Com o tempo, esse cenário aumenta o risco de osteoporose, infecções recorrentes, fraturas e até problemas cardiovasculares. Além disso, há indícios de que níveis insuficientes desse nutriente estejam ligados a alterações de humor, como depressão e ansiedade.
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Como sei que estou com deficiência?
Identificar a deficiência de vitamina D pode ser desafiador, já que seus sintomas, como fadiga, dor muscular e baixa imunidade, são comuns a diversas outras condições. No entanto, em casos mais graves, sinais como perda óssea, maior propensão a infecções e até alterações no humor.
Por isso, diante de suspeitas, é importante procurar um médico, que solicitará um exame de sangue específico para avaliar os níveis da vitamina no organismo. Apenas com essa dosagem é possível confirmar a deficiência e definir a melhor forma de tratamento.
Quando confirmada a carência, a suplementação pode ser uma alternativa segura e eficaz. No entanto, é indispensável seguir a orientação médica antes de iniciar qualquer tratamento. Isso porque a dose ideal varia de acordo com idade, exposição ao Sol, alimentação e presença de doenças.
A ingestão inadequada, tanto para mais quanto para menos, pode trazer riscos à saúde. Em excesso, por exemplo, a vitamina D pode causar intoxicação, elevando o cálcio no sangue e provocando problemas renais ou cardiovasculares. Portanto, o acompanhamento médico é indispensável.
Como suplementar Vitamina D?
Nem todas as pessoas necessitam suplementar a vitamina D regularmente. No entanto, certos grupos exigem atenção especial, como idosos, pessoas com exposição solar limitada, pacientes com osteoporose, doenças autoimunes, insuficiência hepática ou renal e em uso de corticoides.
Nestes casos, o monitoramento dos níveis deve ocorrer de forma periódica, geralmente entre seis a doze meses, conforme avaliação médica. A suplementação, quando indicada, deve fazer parte de um plano individualizado e ajustado ao perfil de cada paciente.
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Tem como encontrar Vitamina D na natureza?
Embora a principal fonte de vitamina D seja o Sol, alguns alimentos também contêm o nutriente, ainda que em quantidades reduzidas. Peixes gordurosos como salmão, sardinha, cavala e atum estão entre as melhores opções dietéticas.
Outros exemplos incluem ostras, óleo de fígado de bacalhau, leite integral, gema de ovo e cogumelos. No entanto, mesmo com esses alimentos na dieta, é improvável alcançar os níveis necessários apenas pela ingestão, especialmente em pessoas com maior demanda nutricional ou baixa exposição solar.
A forma mais eficiente e natural de obter vitamina D continua sendo a exposição à luz solar. Para estimular sua produção, recomenda-se tomar Sol entre 10h e 15h, período em que a radiação UVB está mais intensa e a vitamina pode ficar mais fácil de absorver.
Cuidados ao se expor ao Sol
No entanto, alguns cuidados ao se expor ao Sol são essenciais. O uso de protetor solar durante o período da exposição pode bloquear os raios UVB, impedindo a síntese da vitamina D. Por isso, recomenda-se tomar Sol sem proteção em áreas como braços e pernas durante o tempo sugerido.
Após esse período, o uso de protetor solar deve ser retomado para evitar danos à pele. Em situações em que a exposição não seja possível ou indicada, a suplementação se torna indispensável, sempre com orientação de um profissional da saúde.
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