Usa PIX? Então, esse ALERTA é para você; veja o comunicado que o Banco Central acaba de soltar

Banco Central emite alerta importante para quem usa PIX no celular. Veja as recomendações para garantir a segurança das suas transações.

O PIX se tornou rapidamente o método de pagamento preferido dos brasileiros desde seu lançamento em 2020. Com sua praticidade e rapidez, ele se consolidou como uma ferramenta indispensável no dia a dia, sendo amplamente utilizado para transferências e pagamentos instantâneos.

No entanto, com o aumento do uso, surgiram também novas ameaças de segurança que exigem atenção redobrada dos usuários. Diante disso, o Banco Central emitiu recentemente um comunicado importante para todos que utilizam o PIX.

O alerta foca em três pontos principais que são cruciais para garantir a segurança das suas transações. Nas linhas abaixo, vamos detalhar as recomendações e medidas de precaução que você deve adotar para evitar cair em golpes e proteger suas informações.

PIX alerta do Banco Central.
Usuários de PIX no celular devem ficar atentos ao novo comunicado do Banco Central. Confira as principais orientações e proteja suas transações. (Foto: Jeane de Oliveira / Noticiadamanha.com.br).

Banco Central emite comunicado urgente sobre o PIX; veja as recomendações

Com o crescimento dos crimes cibernéticos, é essencial estar ciente das vulnerabilidades e tomar as devidas precauções.

O Banco Central, preocupado com a segurança dos usuários, reforçou a importância de manter os dispositivos seguros e seguir práticas recomendadas ao utilizar o PIX.

Nesse sentido, se você utiliza o PIX no celular, é fundamental prestar atenção às orientações do Banco Central. O comunicado recente destaca três aspectos essenciais para manter suas transações seguras e evitar ser alvo de golpistas.

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1. Atualização dos aplicativos

Manter seus aplicativos bancários e de pagamento sempre atualizados é uma das medidas mais importantes para proteger suas transações.

As atualizações lançadas pelos desenvolvedores geralmente incluem correções de segurança que protegem o dispositivo contra vulnerabilidades.

Ao ignorar essas atualizações, você pode deixar seu aparelho exposto a ataques, permitindo que criminosos acessem informações sensíveis.

Por isso, certifique-se de que todos os aplicativos, especialmente os relacionados a finanças, estejam sempre com a versão mais recente instalada.

2. Negligência com a segurança

A segurança do seu dispositivo é outra área que requer atenção especial. Muitos usuários optam por usar apenas um método de autenticação, como uma senha simples, por comodidade.

Todavia, o Banco Central recomenda fortemente a adoção de autenticação em dois fatores. Isso significa que, além da senha, você deve configurar um código adicional que pode ser enviado por SMS ou e-mail.

Na prática, essa camada extra de segurança reduz significativamente o risco de invasões, mesmo que alguém tenha acesso à sua senha.

3. Cuidado com as redes públicas

Conectar-se a redes Wi-Fi públicas, como as encontradas em shoppings e praças, pode expor seu dispositivo a ataques.

Criminosos podem monitorar essas redes e capturar informações pessoais e financeiras sem que você perceba.

Por isso, se você usa o PIX com frequência, é recomendável que faça suas transações utilizando redes móveis seguras, como 4G ou 5G, em vez de redes Wi-Fi abertas.

O que fazer se você caiu em um golpe do PIX?

Mesmo tomando todas as precauções, é possível que alguém acabe caindo em um golpe. Se isso acontecer, o Banco Central oferece um recurso chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED), que permite reverter a transação em casos de fraude.

O primeiro passo é entrar em contato imediatamente com seu banco e relatar o ocorrido, fornecendo todos os detalhes da transação, como horário, conta de destino e chave PIX utilizada.

Com essas informações, o banco pode acionar o MED e bloquear o valor no banco do golpista. Nos próximos sete dias úteis, as instituições financeiras envolvidas irão investigar a situação para determinar se houve fraude.

Se confirmada, o valor pode ser devolvido em até 96 horas. Além disso, é importante registrar um Boletim de Ocorrência e, se necessário, acionar o Procon ou o Poder Judiciário para garantir que seus direitos sejam respeitados.

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