Asteroide de “100 andares” se aproxima da Terra, diz a Nasa

A Agência Espacial Americana, mais conhecida como NASA, recentemente comunicou uma notícia que serviu para tranquilizar a população mundial em relação a um evento astronômico notável. Um asteroide, cujas dimensões são comparáveis às de um arranha-céu de 100 andares, semelhante ao icônico Empire State Building localizado no coração de Nova York, fez uma passagem “próxima” pela Terra nesta última sexta-feira (2).

Aproximações celestes como estas são observadas com grande interesse pela comunidade científica e pelo público em geral, dada a curiosidade intrínseca sobre o vasto universo ao nosso redor.

Asteroide de 100 andares se aproxima da Terra, diz a Nasa | Imagem de 9866112 por Pixabay

Nasa faz alerta para humanidade

Este objeto espacial, identificado como 2008 OS7, navegou através do espaço a uma distância segura de 2,7 milhões de quilômetros de nosso planeta. Esta separação significativa assegura completamente a ausência de risco de colisão, afastando preocupações sobre possíveis impactos devastadores.

De acordo com a NASA, o diâmetro do asteroide varia entre 210 e 480 metros, o que o torna comparável em tamanho ao famoso Estádio do Maracanã no Rio de Janeiro.

Esta comparação, utilizada para contextualizar suas proporções impressionantes, foi destacada pelo jornal O Globo, que se baseou em informações do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA.

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Um Visitante Recorrente

O asteroide 2008 OS7 não é um estranho para os observatórios terrestres. Sua primeira detecção ocorreu em 2008, o que lhe deu o nome. Naquela ocasião, ele passou pela Terra em uma proximidade ainda maior do que a observada recentemente, marcando sua presença no céu noturno há cerca de 16 anos.

A trajetória futura do 2008 OS7 já está sendo antecipada pelos astrônomos, que preveem seu retorno em 2032. Espera-se que, nesta próxima passagem, ele esteja a uma distância de 72 milhões de quilômetros da Terra, aproximadamente 30 vezes mais distante do que sua aproximação atual.

Este dado revela a natureza única da órbita do asteroide em comparação com a da Terra, sublinhando a improbabilidade de uma colisão entre os dois corpos celestes.

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Como funciona o monitoramento?

O monitoramento de asteroides como o 2008 OS7 é crucial para a compreensão dos inúmeros objetos que habitam nosso sistema solar. Tais observações não só permitem aos cientistas estudar a composição e a trajetória destes corpos celestes mas também garantem que possamos prever com precisão suas futuras passagens próximas à Terra. Além disso, esses estudos contribuem para a avaliação de riscos potenciais e para o desenvolvimento de estratégias de mitigação, caso seja identificada uma ameaça futura à Terra.

O fascínio público com eventos astronômicos como a passagem do 2008 OS7 é um testemunho do nosso desejo coletivo de entender melhor o universo e nosso lugar nele. A cada novo corpo celeste que passa “perto” de nosso planeta, somos lembrados tanto da vastidão do espaço quanto da capacidade humana para a exploração e o conhecimento.

Enquanto o 2008 OS7 segue seu caminho pelo cosmos, ele deixa para trás um legado de curiosidade e maravilhamento, aguardando ansiosamente sua próxima visita ao nosso canto do universo.

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