“Super PIX” de até R$ 6.2 MIL na Caixa; veja se seu CPF está na lista

Você tem direito a receber este Pix? Num movimento de emergência financeira, a Caixa Econômica Federal apresentou uma novidade que pode se tornar um balão de oxigênio para trabalhadores atingidos por catástrofes naturais. A modalidade de saque denominada “Saque Calamidade” foi projetada com foco em trabalhadores que residem em regiões oficialmente classificadas como áreas de calamidade pública, permitindo um saque especial de até R$ 6.220 das contas do FGTS.

O aplicativo FGTS permite que os trabalhadores solicitem o Saque Calamidade de forma simples e segura, utilizando métodos como o pix para a transferência dos valores. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / noticiadamanha.com.br

Pix disponibilizado pela Caixa

A iniciativa Saque Calamidade da Caixa Econômica Federal não é apenas uma nova opção no cardápio de possibilidades de saques do FGTS. Mais do que isso, é uma resposta a situações críticas que demandam um esforço de emergência, servindo como um mecanismo de proteção financeira para trabalhadores que enfrentam períodos turbulentos devido a fenômenos como inundações, incêndios ou deslizamentos.

Veja também: Prepare O Bolso: CORTE De R$ 300 No Bolsa Família Foi Confirmado

Entre os beneficiários desse novo recurso, estão os moradores de locais que receberam o status oficial de “áreas de calamidade” por parte do governo. Até o momento, várias cidades já foram incluídas nessa lista, como Pilar, em Alagoas, Campo Novo e São José do Norte, ambas no Rio Grande do Sul. Os trabalhadores desses locais precisam atender a algumas condições específicas para acessar o benefício. Eles devem possuir saldos em suas contas do FGTS e, além disso, não podem ter feito saques com a mesma finalidade no período de um ano.

Para tornar o acesso ao Saque Calamidade mais ágil e eficiente, a Caixa simplificou o processo de solicitação através do aplicativo FGTS, disponível tanto para dispositivos Android quanto para iOS. O cadastro é feito de forma direta, e os trabalhadores devem enviar uma série de documentos comprobatórios, como identificação e comprovantes de residência emitidos até 120 dias antes da declaração de calamidade da região. A resposta sobre a liberação do valor acontece num prazo máximo de cinco dias úteis após a análise da documentação enviada.

A documentação necessária para o pedido inclui não só a identificação oficial do trabalhador, como também provas de residência recentes. Para casos em que o comprovante está em nome de um cônjuge ou companheiro, a apresentação de uma certidão de casamento ou de uma escritura pública de união estável se faz necessária.

Lista de municípios

A Caixa Econômica Federal atualizou recentemente a lista de municípios habilitados para o Saque Calamidade, expandindo-a para incluir cidades como Feliz, Guaíba, Teutônia, Tupandi e Sede Nova, no Rio Grande do Sul, além de Marechal Deodoro, em Alagoas, e Rio Grande, também no Rio Grande do Sul. A lista completa e atualizada pode ser consultada no site da CAIXA (www.caixa.gov.br), o qual também oferece outras informações pertinentes.

Para sanar dúvidas ou buscar mais informações sobre o Saque Calamidade, os trabalhadores podem acessar o Fale Conosco da CAIXA pelo número 0800 726 0207. Esse novo modelo de saque representa uma estratégia inovadora e alinhada com as necessidades emergenciais da população brasileira, reafirmando o papel da Caixa como um agente de políticas públicas e de suporte ao trabalhador. Portanto, é crucial que os trabalhadores estejam informados sobre como acessar este benefício em tempos de urgência.

Veja também: Governo Pode Impedir Pagamento Do Bolsa Família Para Quem Tem CPF Negativado

Novo Pix parcelado para comprar no “crédito”, como funciona

Vários bancos lançaram uma modalidade nova, o famoso pix parcelado, ele é usado quando o usuário precisa pagar em dinheiro um certo valor para outra pessoa, entretanto, não possui o valor em conta, para isso, precisa utilizar outros meios para efetuar o pagamento.

Nesse caso, usa-se o cartão de crédito, mas é fato que nem todos têm uma maquineta de crédito para conseguir receber fundos provenientes de cartões, então, pensando nessas pessoas, foi lançado o pix parcelado, para usar, é necessário ter cartão de crédito cadastrado na instituição bancária.

Na hora de efetuar o pix, caso o banco do usuário tenha a opção liberada, irá aparecer “pix parcelado”, geralmente, o número de parcelas é de até 12. Por fim, basta escolher qual valor deseja realizar o pix e pronto, a pessoa recebe o valor integral e o usuário paga em até 12 vezes ao banco, lembrando que há a incidência de juros.

Recebeu um Pix errado? Veja o que fazer

Há milhões de pessoas no Brasil, mas pode ser que um dia ao acordar, alguém perceba que recebeu um Pix surpresa, mas ao ver quem enviou, percebe que não reconhece a operação e trata-se de um pix que foi enviado de maneira errada. Então, nesse caso, pode usar a frase “pix mandado não é roubado?”. Obviamente que não. 

De acordo com a lei, é necessário devolver, caso não faça isso, pode responder pelo crime que está previsto no artigo 169 do Código Penal, onde vai legislar sobre quem se apropria de algo que é de terceiros, mesmo que por erro. 

Lembrando que o Código Civil estabelece que quem encontra algo, deve ressarcir em 5% como recompensa a pessoa que entregou.

Nunca mais caia no golpe do Pix

O golpe do pix é um dos mais comuns que existem no Brasil, onde a vítima deposita um dinheiro achando que irá receber o dobro, mas na verdade, isso não existe. Além desses, há outros, que fazem com que a pessoa acredite que seja necessário efetuar o pagamento via pix para realizar a liberação de serviços gratuitos, fornecidos pelo Governo.

Portanto, o primeiro passo para evitar cair nesses golpes, é ter um pouco de “maldade” e em tudo, desconfiar, dessa maneira, nunca irá agir por impulso. Fato é que a maioria das pessoas, quando está com a cabeça “fria”, percebe que aquela mensagem era de fato muito boa para ser verdade.

Por fim, sempre tire todas as dúvidas com os números oficiais das empresas, jamais acredite no primeiro link que for enviado. Geralmente, o domínio desses links é falso e para tentar enganar as pessoas, na descrição do link, coloca o link verdadeiro, mas ao clicar, a vítima será direcionada ao site malicioso.