Auxílio Emergencial DE NOVO em 2023: consulte o valor aberto de até R$ 3.000

Assim que a crise global da Covid-2019 se instalou em solo brasileiro, as incertezas financeiras tomaram conta de milhares de pessoas e de suas famílias, devido ao fechamento de várias empresas. Com isso, no ano de 2020 o Auxílio Emergencial se tornou um grande aliado dos brasileiros, ajudando nas economias de casa. 

Apesar do programa ter se encerrado há tempos, no ano de 2023 existe um grupo específico de pessoas que ainda podem receber o benefício. Isso pode ser de grande ajuda para muitas famílias que necessitam desse apoio. 

A seguir, seguem mais informações sobre quem pode receber este benefício e como consultá-lo. 

Auxílio Emergencial DE NOVO em 2023 consulte o valor aberto de até R$ 3.000
O Auxílio Emergencial existe desde 2020, por conta da pandemia | Imagem: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br

Quem pode receber o Auxílio Emergencial 

Durante a pandemia, muitas pessoas receberam ajuda com o Auxílio Emergencial, porém, dessa vez, ele é direcionado a um grupo específico. As parcelas são para os pais solteiros que são chefes de família e que não receberam o auxílio anteriormente. Eles são referentes ao período de crise e tem o intuito de oferecer suporte financeiro adicional. 

Portanto, as pessoas que podem receber devem se enquadrar nos seguintes requisitos:

  • Pais solteiros que não receberam o auxílio anteriormente;
  • Fazer parte de uma família esteja devidamente inscrita no cadastro do Bolsa Família de 2020;
  • Possuir, pelo menos, uma pessoa menor de 18 anos na família;
  • Ter renda per capita da família de até meio salário mínimo, ou seja, R$ 660, ou renda total que não ultrapasse três salários mínimos, sendo de R$ 3.960;
  • Não ter cônjuge ou companheiro(a);
  • Estar desempregado;
  • Ter registro no Cadastro Único (CadÚnico).

É importante ressaltar que todas as informações devem ser verdadeiras para que o Auxílio Emergencial não seja cancelado.

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Como consultar o Auxílio Emergencial

A consulta requer alguns passos simples, as etapas são as seguintes:

  1. A pessoa deve acessar o site do Auxílio Emergencial, assim, saberá se tem direito ao benefício em 2023;
  2. Ter uma conta no Gov.br, é imprescindível que o interessado tenha uma conta no site do governo, caso não tenha, basta criar uma, ela é gratuita;
  3. Após abrir a conta no Gov.br, é preciso fazer o login usando o CPF e senha criada;
  4. Depois de logado, é só procurar pela opção de consulta do Auxílio Emergencial;
  5. A consulta também pode ser feita pelo site do Dataprev, responsável pela gestão do programa. Para isso, basta fornecer informações como data de nascimento, CPF, nome da mãe e nome completo;
  6. Depois de enviar as informações, o sistema vai processar a solicitação e apresentar o resultado;
  7. Basta verificar o resultado para ter certeza de que a pessoa tem direito ao Auxílio Emergencial.

Os valores podem chegar aos surpreendentes R$ 3 mil, mas existem muitos casos de pais que terão direito a somente uma parcela no valor de R$ 600, referente ao Auxílio Emergencial. Os valores são depositados pela Poupança Social Digital, no aplicativo Caixa Tem.

Quem tem todos os requisitos deve entrar no site citado acima para ter certeza de que tem direito ao auxílio. 

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Quer mais benefícios do governo?

Se você está em condição de vulnerabilidade social ou apresenta baixa renda, pode se inscrever no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); siga os passos abaixo:

  • Verifique os requisitos: o CadÚnico destina-se a famílias de baixa renda, por isso é importante verificar se você se enquadra nos critérios estabelecidos. Em geral, o programa é voltado para famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou renda total de até três salários mínimos.
  • Procure o responsável pelo CadÚnico no seu município: a inscrição no CadÚnico é realizada nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou em postos de atendimento específicos do CadÚnico. Verifique qual é o órgão responsável pelo programa na sua cidade e obtenha informações sobre horários, documentos necessários e agendamento, se aplicável.
  • Reúna os documentos: eralmentegé necessário apresentar alguns documentos no momento da inscrição. Os documentos podem variar dependendo da sua situação específica, mas em geral incluem:
  1. CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) de todos os membros da família;
  2. RG (Registro Geral) ou documento equivalente;
  3. Certidão de nascimento ou casamento;
  4. Comprovante de residência (conta de luz, água, telefone, etc.);
  5. Comprovante de renda (contracheque, declaração de trabalho informal, extrato do benefício, etc.);
  6. Carteira de trabalho, se tiver;
  7. Título de eleitor, se tiver.
  • Agende um horário, se necessário: em algumas cidades, é necessário agendar um horário para realizar a inscrição. Entre em contato com o órgão responsável pelo CadÚnico para verificar se isso é necessário no seu caso e agende o atendimento, se necessário.
  • Compareça ao local de inscrição: no dia e horário agendados, dirija-se ao local de inscrição com os documentos necessários. Informe o interesse em se inscrever no CadÚnico e siga as instruções dos atendentes.
  • Preencha o formulário: Durante o processo de inscrição, você precisará preencher um formulário com informações sobre a sua família, renda, despesas, entre outros dados relevantes. Forneça as informações corretas e verídicas.
  • Atualize seus dados regularmente: é importante manter seus dados atualizados no CadÚnico. Sempre que houver alterações na composição familiar, renda ou qualquer outra informação relevante, procure o órgão responsável pelo CadÚnico para atualizar seus dados.

Auxílio Emergencial comum pode voltar? Entenda a proposta

Existem parlamentares que ainda falam a respeito do retorno de um novo Auxílio Emergencial para atender toda a população. No entanto, para os analistas, trata-se apenas de algumas falas populistas, interessadas em agradar o eleitorado de forma pouco confiável.

Não existe qualquer sinal de que um novo Auxílio Emergencial possa ser pago novamente para os cidadãos. Isso porque ele foi um benefício criado durante a pandemia, justamente para garantir renda frente às políticas de isolamento social, redução de salário e fechamento de empresas.

A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) já estabeleceu o término da emergência global em saúde, ou seja, o fim da pandemia.