Auxílio MÃE SOLTEIRA: aprenda como se cadastrar para o novo benefício

Infelizmente no Brasil, há uma dura realidade, isto é, trata-se acerca das mães solteiras, que acabam tendo que criar seus filhos sozinhas, sem o auxílio de ninguém, já que na maioria das vezes, os pais abandonam a família. Mas para mudar isso, foi proposto um projeto que visa garantir um salário de R$ 1.200 mensais para essas mães, a fim delas e seus filhos terem uma vida digna, entenda como deve funcionar e quando ele será pago.

Como irá funcionar o benefício para mãe solteira?

O funcionamento do auxílio deve ser análogo a qualquer outro programa social, que irá escolher as mães que se encaixam no perfil e mensalmente auxiliá-las com um certo valor em dinheiro, a fim delas terem melhores condições de criar seus filhos, além disso, eles terão acesso a alguns benefícios que dificilmente teriam sem o programa social.

Desse modo, o auxílio mãe solteira deverá pagar mensalmente R$ 1.200 por mês para as mulheres que são chefes de família, ou seja, elas cuidam de maneira integral de seus filhos, assim, não conseguem trabalhar, consequentemente, os filhos acabam ficando em situação precária. O projeto em questão já foi aprovado em algumas comissões.

Para participar do projeto, será preciso que algumas regras sejam seguidas, como ter idade mínima de 18 anos e não ter companheiro, além disso, o salário deve ser de no máximo 1/2 salário e é obrigatório o cadastro no CadÚnico. Também os filhos devem ser menores de 18 anos e ela não pode ter a carteira assinada. 

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Quando o benefício será pago?

Acerca de quando será os pagamentos, ainda há grandes dúvidas, no final do ano passado, ocorreu uma grande expectativa que o benefício poderia entrar em vigor já neste ano de 2023, todavia, não ocorreu muita movimentação e o pagamento segue pendente. O projeto foi feito pelo ex-deputado Assis Carvalho e pela deputada Erika Kokay.

O projeto infelizmente ainda não passou por aprovação no Congresso, para após isso seguir para a sanção do presidente. Todavia, ele foi aprovado na Comissão dos Direitos da Mulher e após isso foi enviado para a Comissão de Seguridade Social e Família.

Agora o que resta é aguardar a aprovação pelos deputados e após isso, os senadores irão analisar também ela, que após receber o aval de todos, pode ser aprovada pelo presidente. Após essa aprovação, em 15 dias úteis o valor deve começar a ser pago.

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