Governo pode PERDOAR dívida do consignado do Auxílio Brasil? Entenda

Vários brasileiros comprometeram a sua renda com o empréstimo consignado do Auxílio Brasil. Após a transição de Governo, o benefício tornou-se Bolsa Família e muitos cadastros serão bloqueados. Haverá um busca por fraudes e contas duplicadas, com isso, muitos solicitantes do empréstimo consignado do Auxílio Brasil poderão ficar sem receber o benefício. Entrementes, e como fica a dívida? Muitos brasileiros estão com essa dúvida e a resposta é bem simples! Veja abaixo todos os detalhes sobre o consignado e como ficará as dívidas pendentes.

Recebe as parcelas de R$ 600,00? ATENTE-SE a esta notícia!
 Imagem: Jeane de Oliveira/ Noticiadamanha.com.br

Consignado do Auxílio Brasil/Bolsa Família

O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito que desconta o dinheiro das parcelas diretamente na folha de pagamento. Com isso, consegue oferecer aos seus clientes menos juros e mais praticidade. Bastante praticado por aposentados e pensionistas, é uma das melhores maneira de contratar um empréstimo.

Desse modo, o consignado vinha descontado diretamente na folha de pagamentos do Auxílio Brasil – que posteriormente migrou para o Bolsa Família, no qual continuará descontando normalmente as parcelas.

Entrementes, e os cadastros bloqueados? Visto que muitos brasileiros serão cortados por fraudes, etc. O consignado possibilitava que o beneficiário comprometesse até 40% do valor recebido.

Com isso, as parcelas máximas cobradas eram de R$ 160 reais – muitos economistas do país viram a medida como algo ruim, visto que para eles o empréstimo não deveria ser liberado para todos, já que os beneficiários se enquadram no público de baixa renda do país.

Ainda será possível contratar o empréstimo?

Não! Visto que o empréstimo envolvia o Auxílio Brasil – antigo benefício de distribuição de renda do governo. Agora o que pode ser feito é a entrega de outros produtos financeiros mas em cima do outro programa do Governo Federal, o Bolsa Família.

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E a dívida pendente será perdoada?

Espera-se muito acerca disso, visto que muitos beneficiários acabaram perdendo o seu benefício. Entretanto, a resposta não é bem lá a que muitos querem ouvir: a grande verdade é que as parcelas continuarão a ser cobradas.

Com base na renda mensal familiar, os beneficiários irão ter que pagar o restante das parcelas – que em alguns casos, chegou aos R$ 160 reais! Visto que poucos bancos privados optaram por liberar o crédito – a grande referência foi a Caixa Econômica Federal.

O antigo conselho da Caixa Econômica Federal via com bons olhos os empréstimos liberados, entrementes, os novos gestores não se agradam muito e pretendem reduzir significativamente o número de contratações.

A equipe de Transição do Governo Lula pretende estudar bastante acerca dos malefícios desse acumulo de dívidas e o que fazer para evitar driblar isso.

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